Cujo ritmo estremece o corpo
Minha alma, tímida começa a dançar
E o coração sai do compasso
Um refrão me diz o que quero ouvir
E, com ele, todo meu ser faz coro
Fecho os olhos e, inconscientemente
Passo a imaginar minha vida
Num conjunto de acordes
Percebo uma harmonia complexa
De coisas vividas
De emoções sentidas
E sinto nostalgia
Mas continua a melodia
E por ela sigo hipnotizado
Num transe quase religioso
Contemplo o infinito
Com um sorriso
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